Do teclado do Pedro Pelarin
349. A noiva caminhava tão devagar em direção ao altar que dava a impressão de querer prolongar sua condição de solteira. (P. Pelarin)
350. A situação estava difícil. Fez um "chá de cozinha". Só recebeu pano de prato. (P. Pelarin)
351. Um mês antes do casamento tiveram que "discutir a relação": Ele queria apenas os parentes. Ela fazia questão de convidar também os amigos. (P. Pelarin)
352. No jogo de buraco ele sempre se enterrava. (P. Pelarin)
353.Ela pediu par, ele chamou impar. Empataram. (P. Pelarin)
354. Vendia bugigangas de porta em porta e dizia, logo de início, que era ex-presidiário. Usava o tal de "marketing agressivo". (P. Pelarin)
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