quarta-feira, junho 08, 2005

Um, dois e três: Zezé

470. A mulherzinha, na mesa ao lado, era tão desagradável que o garçom não titubeou em lhe trazer a caipirinha temperada pela própria saliva. (Zezé Pina)

471. A liberdade estava ali tão próxima. Para alcançá-la, só precisou deixar-se levar pelo vento que envolvia o penhasco. (Zezé Pina)

472. Há muito não se toleravam, mas a hipótese de um deles ficar sem o gato era a única razão para ainda não se terem separado. (Zezé Pina)