Um, dois e três: Zezé
470. A mulherzinha, na mesa ao lado, era tão desagradável que o garçom não titubeou em lhe trazer a caipirinha temperada pela própria saliva. (Zezé Pina)
471. A liberdade estava ali tão próxima. Para alcançá-la, só precisou deixar-se levar pelo vento que envolvia o penhasco. (Zezé Pina)
472. Há muito não se toleravam, mas a hipótese de um deles ficar sem o gato era a única razão para ainda não se terem separado. (Zezé Pina)
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