De Zezé para Arthur, André e Álvaro
      766. Arthur, homem de princípios, ficou à beira de um ataque de nervos desde que a esposa e a amante resolveram formar um novo casal.  (Zezé Pina)
767. A vida de André fora uma grande mentira. Quando morreu, adornaram-lhe o caixão com lindos lírios de plástico.  (Zezé Pina)
768. Vestido de bufão, andando de gatas, latindo como cão amestrado, Álvaro, como todo o apaixonado, acha-se capaz de grandes gestos.  (Zezé Pina)
    


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