sábado, maio 21, 2005

Cá está o Gil

Gil prometeu e compareceu. Vejam e leiam.

125. Fosfosol. Dalva, 56. Quando abriu os olhos estava tudo escuro. Assustou-se. Daí lembrou que era cega desde os 13. (Gil)

126. 150 toques. Tinha muitas coisas para contar, mas faltava espaço. (Gil)

127. Zás-trás. É verdade que isso acaba aqui? (Gil)

128. Dúvida. Ó Deus, tu que és pai de todos, responda rápido e de uma vez: salvarás primeiro os que crêem ou os que não crêem em ti? (Gil)

129. Eu avisei. Ela pôs de novo aquele vestido, a vagabunda. E agora reclama do que? (Gil)

130. Daqui. Olhando de fora parecia tão bom. (Gil)

131. Como? É verdade que tudo acaba com uma pergunta? Assim? (Gil)

132. Diamonds are forever. Solitários reunidos num chuveiro qualquer. (Gil)

133. No armário. Ninguém pode saber. Então vamos entrar ali. (Gil)

134. Feira. A manga rosa da sua blusa parece uma fruta. (Gil)

135. Epitáfio. Atravessa a rua, caralho! A última palavra que ouviu foi um palavrão. (Gil)

136. Epitáfio II. Cuidado com o paralelepípedo! A última palavra que ouviu foi um palavrão. (Gil)