Zezé no cinema
1033. Não falava árabe, russo, alemão ou chinês, mas sempre que ia a uma sessão da Mostra Internacional de Cinema dava-se ar de poliglota. (Zezé Pina)
1034. Na tela o galã rouba um beijo da mocinha. Na platéia, Jurema chora a solidão de quem nunca teve um beijo roubado. (Zezé Pina)
1035. Com ar zombeteiro, o público que deixava o cinema olhava as próximas vítimas à espera na fila. (Zezé Pina)
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