Mais Pelarin
Voltei à ativa. Espero que os autores façam o mesmo. Os mil microcontos estão ali na esquina. Basta um último empenho. O Pedro Pelarin já voltou com tudo. Aqui vão as mais recentes produções do moço de Birigui.
852. Ele pediu um tempo para pôr a cabeça no lugar. Ela lhe deu um tempo e dois chifres. Bem feito! (P. Pelarin)
853. Tempos bicudos! Depois de sugerir ao povo pobre francês que trocasse o pão por brioche, Antonietinha não conseguiu mais colocar a cabeça no lugar. (P. Pelarin)
854. Sobrou só um motivo que justificasse o fracasso daquele projeto: faltou motivação. (P. Pelarin)
855. Disse que não estava com fome. Na verdade achou que não era correto comer a canja feita com "aquela" galinha. (P. Pelarin)
856. O garoto levou tão a sério aquele relacionamento que passou a sentir ciúmes do galo. (P. Pelarin)
2 Comments:
Caro Jarbas, mais fácil deixar aqui do que enviar por mail :)
Faz tempo que pensava em participar, hoje ao alinhar estes comprimidos, lembrei-me.
Use como quiser, dentro dos vossos critérios.
I
Todos os pontos acreditam numa mesma e incontestável verdade: o universo tem um centro.
II
A magia tem um único requisito: é preciso acreditar nela.
III
O amor não tem chave, é ele mesmo a chave.
IV
Quando as coisas lhe corriam mal, ficava bem, quando lhe corriam bem, melhor.
V
Era muito superficial, toda a sua profundidade estava à superfície.
VI
O seu eu era uma âncora mergulhada no sonho que o mantinha à tona do real.
VII
Primeiro excitou-o, depois paralisou-o, e por último matou-o.
VIII
Quando escrevia não tentava, nem por um instante, dizer o que queria, mas apenas o que não conseguia deixar de dizer.
Esqueci-me de me identificar, Luís Ene, das Mil e uma pequenas histórias.
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