Outra trinca da Zezé
603. No palco, dois atores sem talento encenavam um texto sem paixão. Era a arte imitando a vida. (Zezé Pina)
604. Uma taça de vinho. Um cigarro na piteira dourada, almofadas de veludo, risos, tilintar de cristais... Clara adorava relembrar os velhos bordéis. (Zezé Pina)
605. Ouviu segredos, juras de amor, assistiu a brigas, viu reconciliações. Agora ali, naquele monturo, o velho candelabro jazia com os escombros da casa. (Zezé Pina)
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