Zezé: 3+3
504. Naquela galáxia distante a mãe verruga aconselha seu filho a não contar estrelas... Pois poderiam nascer-lhe meninos na ponta do dedo. (Zezé Pina)
505. No céu, as inscrições para reencarnação foram abertas. Foi a primeira a chegar ao guichê das amantes. Desta vez, não lavaria cuecas por mais uma vida. (Zezé Pina)
506. Na gaveta da cômoda, os papéis amarelados pelo tempo, contavam histórias de amor que há muito tinham sido esquecidas. (Zezé Pina)
507. Na convenção anual das bruxas, o grande sucesso foi a apresentação do novo modelo informatizado de vassoura voadora. (Zezé Pina)
508. Naquele final de manhã, quis lançar-lhe uma praga. Mas seria um desperdício gastar com ele tanta energia. Achou melhor comprar um vestido novo. (Zezé Pina)
509. O velho duende não achou seu pote de ouro. Percebeu que fora enganado, não lhe restou alternativa: roubou as cores do arco-íris. (Zezé Pina)
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