sábado, setembro 17, 2005

Um amigo de Portugal

Recebi mensagem simpática de um amigo virtual luso, Luís Ene. Ele e sua obra podem ser encontrados aqui ao lado, no link 1000euma. Além da mensagem, Luis mandou algumas histórias, deixando a meu critério o que com elas fazer. É claro que vou publicá-las aqui. Como a colaboração não vale para a contagem do desafio posto para aposentados do Senac e de amigos que trabalharam nas "casas do comércio", publico as histórias mínimas vindas de Portugal sem numeração de ordem. Antes disso, renovo meu obrigado ao Luis com um convite: volte sempre e com mais histórias.

A magia tem um único requisito: é preciso acreditar nela. (Luis Ene)

O amor não tem chave, é ele mesmo a chave. (Luis Ene)

Todos os pontos acreditam numa mesma e incontestável verdade: o universo tem um centro. (Luis Ene

Quando as coisas lhe corriam mal, ficava bem, quando lhe corriam bem, melhor. (Luis Ene)

Era muito superficial, toda a sua profundidade estava à superfície. (Luis Ene)

O seu eu era uma âncora mergulhada no sonho que o mantinha à tona do real. (Luis Ene)

Primeiro excitou-o, depois paralisou-o, e por último matou-o. (Luis Ene)

Quando escrevia não tentava, nem por um instante, dizer o que queria, mas apenas o que não conseguia deixar de dizer. (Luis Ene)