quinta-feira, maio 26, 2005

Cléo & Pedro

Seguem aqui vários e diversos mc's de Pedro Pelarin e Cléo. Com essa leva, o fechamento da terceira centena é coisa de setenta e poucos. Vamos lá autores!

217. Fazia ajustes em roupas femininas e sabia muito bem o que era "custo/benefício". Cobrava 5 para alargar e 15 para apertar. E ninguém achava caro. (P. Pelarin)

218. No meio do caminho tinha uma pedra; aaaai meu dedão, tropecei na pedra! (Cléo)

219. O trabalho dignifica o homem, bradou Rui. Eta mundo besta, meu Deus, retrucou Drummond.(Cléo)

220. Transpôs o umbral da vida; a rampa caiu, acordou no inferno! (Cléo)

221. Nem podia falar; assustado, desconfiou, calou! (Cléo)

222. É um cidadão obcecado pelos seus direitos. Foi à Justiça e reclamou pelo leite derramado. Aguarda, ainda hoje, decisão do Supremo. (P. Pelarin)

223. Enfim aposentado! Agora tinha tempo para fazer tudo que gostava. Morreu atropelado. Na faixa. Com o sinal aberto. Que merda! (P. Pelarin)

224. Que merda! Atropelei o cara como o sinal fechado. Vou pegar uns oito pontos no meu prontuário! (P. Pelarin)

225. Todos os domingos, na missa das onze, fazia questão de confessar os pecados da semana. E começava sempre pelo da gula no almoço do domingo anterior. (P. Pelarin)

226. Fazer compras na "Daslu" lhe fazia bem. Tornava-a mais caridosa. Certa vez chegou a pagar duas "quentinhas" no caminho de volta. (P. Pelarin)

227. Vovó! Conta pra nós! Como você conseguia dar comida para seus filhos pequenos sem televisão e internet? (P. Pelarin)