Erre Erre outra vez
606. Revelação. Lia com muita dificuldade um texto de Morin quando explodiu assustando a todos na Biblioteca: "Edgar, você é do peru!" (Erre Erre)
607. Maldição. Todas o consideravam um santo, mas nenhuma deixou que ele conhecesse o paraíso. (Erre Erre)
608. Karma. Falava tão bem sobre a liberdade que se tornou escravo do próprio discurso.(Erre Erre)
609. Lógica. Aquele velho professor vivia sempre maltrapilho porque todos sempre lhe faziam elogios rasgados. (Erre Erre)
610. Esfinge. Para ele, todas as mulheres eram um enigma, se não as devorasse, elas o decifravam. (Erre Erre)
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