Quina do Pelarin
667. Desistiu de lutar. A esperança morreu com ele. (P. Pelarin)
668. Nada sobrevive à esperança. (P. Pelarin)
669. Havia uma esperança, mas ele, descrente, desconsiderou. (P. Pelarin)
670. Colocou na balança todas as suas virtudes e as vendeu a preço de bananas. (P. Pelarin)
671. Foi um pescador em águas turvas. Hoje, reformado, pesca tilápias na represa. (P. Pelarin)
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