sábado, setembro 17, 2005

Seabra com mais uma dezena

859. Quando a impediram de xerocar o capítulo de um livro, escaneou a própria bunda e imprimiu-a para toda a faculdade. (C. Seabra)

860. Grana, l'argent, bufunfa, money, dinheiro... Na hora de discutir seu quinhão, todos se entendiam em Babel. (C. Seabra)

861. Na ditadura Solange trabalhava na censura. Até hoje ela fica molhadinha quando vê uma tarja preta. (C. Seabra)

862. Tudo acabou entre eles no dia em que disputaram, pela primeira vez, o controle do controle remoto. (C. Seabra)

863. Como o tempo passa depressa! Já se foi mais um século? Perguntou-se Matusalém... (C.Seabra)

864. No dia seguinte à noite de núpcias, ela jurou dedicar o resto de sua vida para destruí-lo aos poucos. (C. Seabra)

865. Era uma senhora tão chata que seu maior interlocutor era o espelho e receber spam no e-mail sua maior alegria. (C. Seabra)

866. Naquela rua, um novo templo da Igreja Universal. Que pena, era um cinema tão legal... (C. Seabra)

867. Ela tinha três pares de óculos, para ver de perto, ao longe e os de sol. Mas sempre que precisava usar algum era o que havia deixado em casa. (C. Seabra)

868. No caixa do supermercado, escolheu a maior fila de todas. E o homem-bomba ficou à espera da sua vez... (C. Seabra)