segunda-feira, setembro 26, 2005

MC's etílicos

Vez ou outra, já apareceram por aqui MC's etílicos. Bares e botecos são grandes fontes de inspiração. Resolvi compor um série sobre o assunto. Não foi muito difícil. Bastou modificar levemente algumas histórias reais para não comprometer em demasia os heróis originais. Devo algumas das histórias a casos contados pelo Zeca Ildefonso. Ele vai perceber, de cara, os plágios que andei praticando.


905. Tomam-se pingas eventuais para quebrar o gelo da cerveja. Ele, porém, toma cervejas eventuais para abrandar o fogo da pinga. (j. novelino)

906. No Bar do Zé, após o expediente, eles consertam o mundo e tentam acabar como o estoque de cerveja. (j. novelino)

907. Se a bebida for destilada, ele tem fé de que não acordará com ressaca. (j. novelino)

908. É a última saideira, o Zé vai abrir o boteco para o café da manhã. (j. novelino)

909. Pinga ou cachaça, ele bebe com prazer, é um cara sem preconceitos. (j. novelino)

910. Depois do tratamento com garrafadas, o alcoólatra virou o maior fã das latinhas. (j. novelino)

911. É o último bêbado do mundo. O IBAMA classificou-o como espécie em extinção. (j. novelino)

912. Quando a cerveja sumiu da praça, desesperado, ele tomou até Skol. (j. novelino)

913. O dono do alambique recusa-se a vender cachaça para fregueses com caras de abstêmios. (j. novelino)

914. Não conseguiu fazer o tour pelos botecos da cidade. Ficou bêbado no primeiro estabelecimento. (j. novelino)